top of page

O preço que pagamos pelos avanços tecnológicos


Vivemos a era “ON-LINE” / “REAL TIME”. Em todo o planeta, via cabo comum, óptico ou satélite, as comunicações viajam num pulsar frenético. Tratamos aqui, da Galáxia da Informação, são incalculáveis plataformas de comunicações onde a troca de informações e conteúdos viajam a uma velocidade absurda e o intercâmbio de conhecimentos, informações e experiências por meio de mídias orgânicas e remuneradas, não tem fronteiras e muito menos moderação. Pois bem, tudo tem seu preço, essa “tecnologia de ponta” nos trouxe diversos problemas em múltiplos segmentos de nosso dia a dia.


No que diz respeito a cultura, atualmente, lemos livros, revistas e jornais impressos em menor quantidade e frequência, nem mesmo arriscamos completar aquelas boas e velhas “palavras cruzadas”, que nos eram oferecidas como forma de distração e aprendizado. Está tudo à nossa disposição a um simples ”touch”, seja no celular e/ou no tablet. É comum irmos ao shopping, por exemplo, para ver pessoalmente como é certo produto e deixarmos para comprar somente em casa, pela internet, pois é possível que encontremos melhores condições de pagamento ou descontos pelo site, mas também corremos sérios riscos de mercadorias não serem entregues, e através de crimes cibernéticos ter nossos cartões e informações violadas, colocando em xeque a segurança de compras via internet. Vemos a arriscada desvalorização da cultura de base, do conhecimento, da sabedoria e da informação exata, podemos citar o que foi imprescindível acontecer com o avanço desenfreado da tecnologia, as pessoas mais fazem compartilhamentos de informações e até de ideias sobre determinados assuntos, do que expressam suas opiniões com autenticidade. Além disso, não é bom permitir que uma criança no auge de sua inocência, troque simplesmente suas brincadeiras por produtos de tecnologia de ponta. O reflexo disso estará no futuro bem próximo.


Não podemos omitir o que acontece com a conservação e descarte final do lixo produzido por aparelhos, peças e acessórios que não são mais utilizados por seus usuários, após o desinteresse ou desgaste. São toneladas por ano lançadas por todo o planeta, sem controle ou informação para o destino correto deles.


Por isso, mesmo com os benefícios emergentes das cibercidades, acreditamos que há a necessidade de ponderá-los, rever conceitos e aprimorá-los, praticar a cultura e capacitação apoiada em regras a serem impostas pelas autoridades governamentais, professores, escritores e familiares, assegurando a habilitação da inteligência do homem no contexto global.

Integrantes do grupo:

Cleyton Albuquerque da Silva 1600238-5 Giovanna Silvério Gonçalves 1651638-9 Guilherme Henrique Silva Cruz 1658519-4 Júlia Silva Almeida 1624443-5 Larissa Campos da Silva 1614310-8 Milene Marques Ferreira 1644332-2 Rubens S. de Oliveira 1615728-1 Wagner Muniz de Aguiar 1600152-4 Willian Samuel da Silva 1629457-2

Posts Destacados 
Posts Recentes 
Siga
  • Facebook Long Shadow
  • Twitter Long Shadow
Procure por Tags
Nenhum tag.
bottom of page