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Internet: Utilizando bem, que mal tem?



Com a sociedade em constante avanço e a necessidade de propagar informações de maneira mais ágil, surge por volta dos anos 90, e tem mais ênfase nos anos 2000, a internet. Que com toda a sua praticidade e tecnologia ordenou um espaço urbano renovado. As cidades em todo o seu ambiente passam por diversas mudanças, percebemos isso por meio do acesso às tecnologias de informação e comunicação presentes na esfera social e que vem configurando um novo parâmetro de práticas comportamentais dentro de um meio urbano. Esse modelo inovador é chamado cibercidade. Para o autor André Lemos (2004): “Podemos entender por cibercidades as cidades nas quais a infraestrutura de telecomunicações e tecnologias digitais já é uma realidade”.


Hoje fazemos parte da era da informação, e o meio de comunicação que mais cresce é a Internet. Dentro deste aspecto, vivemos em um período em que a maioria de nossas ações referentes a cidadania são online, e nossa interação social se torna possível graças ao advento da internet com suas ferramentas de comunicabilidade. O mundo está mudando para acompanhar os avanços tecnológicos, podemos citar vários exemplos que estão inseridos no nosso dia – a – dia: celulares, shopping online, home banking, votação eletrônica, imposto de renda online, governo eletrônico, tele centros, fibra-ótica, telefonia, comunicação em tempo real, com fotos, imagens e comentários, aproximando as pessoas e tornando mais fácil a interação familiar com parentes de cidades ou até mesmo países diferentes. Além de reinventar as formas de relacionamentos, pois com ela a possibilidade de namorar e ter amizades com alguém que nunca se viu se torna viável.


Destaca-se por sua vez que a conexão incessante tem gerado uma preocupação entre especialistas e a sociedade em geral: o vício na internet. Surgiu uma compulsão pelo mundo digital, a necessidade de se manter conectado tornou-se alarmante e sua dependência mais corriqueira. Além dos problemas psicológicos e do isolamento social, não se pode deixar de lado outros fatores relacionados a saúde que são: a radiação devido ao contato direto com os aparelhos (celulares, tablets, notebooks, ipad etc), e problemas de diminuição da visão, tendinite, dor nas costas, má postura e ansiedade, entre outros.


Essa consequência tem solução, e vale ressaltar que o controle sobre o uso da internet dos jovens e crianças é de responsabilidade dos pais. De início os pais devem mediar o seu comportamento perante a internet, deve explicar sobre ela e dando limites em relação ao seu uso. E para os adultos que já estão viciados na rede, e percebem que isso é um problema, devem fazer um acompanhamento médico. Proibir o uso ou deixar de usa-la, jamais. A tecnologia não é o problema, mas sim como a pessoa utiliza


A internet pode ter trazido algumas consequências não muito favoráveis, porém, pode se perceber que ela foi de lá umas das melhores invenções criadas no mundo moderno, pois ela trouxe consigo mais vantagens do que desvantagens. O que se deve ter em mente é saber a dose certa do uso das novas tecnologias de comunicação para que seus benefícios possam ser aproveitados de maneira a contribuir para aproximação e interação entre as pessoas, aproveitando de sua liberdade e não nos deixando dominar e muito menos escravizar.

Amanda de Souza Pereira RGM: 1651779-2

Ana Carolina Aureliano RGM: 1603903-3

Cauane Yara Alvarenga RGM: 1645407-3

Fernanda Leopoldo RGM: 1647202-1

Karine Souza RGM: 1651636-2

Letícia Augusto RGM: 1619638-4

Rodrigo Godoy RGM: 1621692-0

Roseane Martins Belo RGM: 129181-5

Vitor Oliveira RGM: 1622969-0

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